Já imaginou essa possibilidade?
Pesquisadores descobriram um mecanismo na amígdala cerebral vinculado ao transtorno de ansiedade, sugerindo um potencial rota para o desenvolvimento de novos medicamentos destinados ao tratamento da condição.
Isso significa que pode ser possível ‘desativar’ esse gene da ansiedade, diminuindo e até eliminando efeitos colaterais que a doença provoca. Esse pode ser um avanço gigantesco para o distúrbio que tem sido considerado um dos males do século!
É preciso esperar para ver o que o futuro reserva, mas vamos fazer isso com esperança!