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IMUNOELETROFORESE DE PROTEINAS URINARIAS

O principal objetivo das técnicas de imunofixação é definir o tipo de proteína anormal presente na amostra, identificando as cadeias leves e pesadas envolvidas. Após a separação das proteínas séricas por eletroforese, o anti-soro (contra IgA, IgG, IgM, cadeia leve kappa e lambda) é colocado sobre as frações separadas. As proteínas não precipitadas são lavadas e o imunoprecipitado é a seguir corado. A presença de proteína monoclonal é caracterizada na imunofixação pela presença de uma banda bem definida associada com uma classe de cadeia pesada (IgM, IgG, ou IgA) e banda de mesma mobilidade que reage com cadeia kappa ou lambda. Este método tem grande aplicação na identificação de proteínas M presentes em pequenas quantidades. A avaliação da elação kappa e lambda na urina é bastante útil na diferenciação entre a proteinúria do mieloma múltiplo e demais proteinúrias tubulares. Uma amostra que apresente uma relação kappa e lambda normal sugere proteinúria tubular, enquanto uma relação alterada é indicativa de mieloma múltiplo

Preparação para o Exame

Coleta urina de 24 horas: desprezar a primeira micção e coletar todas as urinas fechando o período de 24 horas. Armazenar tampado e refrigerado durante o intervalo de coleta.



Homens: lavar o pênis, com água e sabonete, distendendo todo o prepúcio e secar com toalha limpa.

Mulheres: lavar a região genital e anal, com água e sabonete, de frente para trás, enxaguar com bastante água e secar com toalha limpa, de frente para trás, sem fazer movimentos de trás para frente. A presença de sangue menstrual pode interferir no resultado do exame.

Atendimento Biolabor

De Segunda a Sexta das 06h30h ás 22:00h, Sábado 06h30 às 18h e Domingo das 08h às 12h

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