Testes sorológicos não são usados rotineiramente, de forma isolada no
diagnóstico de infecções genitais pela C.trachomatis em adultos, tendo
maior utilidade em neonatos, pacientes com quadros sistêmicos e em
inquéritos epidemiológicos. A sorologia não é útil para controle de
cura da infecção. IgG anti-Chlamydia Trachomatis está presente em 100% das crianças com pneumonia e conjuntivite de inclusão, podendo significar, entretanto,
transmissão materna passiva de IgG. A prevalência do Anti-chlamydia IgG é alta em mulheres, mesmo naquelas sem infecção aguda, o que diminui sua importância diagnóstica.