A deficiência hereditária da proteína S está associada com a doença tromboembólica recorrente e frequentemente se manifesta em adolescentes ou adultos jovens. Lembrando que os níveis de proteína S são baixos durante a gravidez e terapia com cumarínicos. A deficiência de proteína S adquirida está documentada em casos de CID, diabetes do tipo 1 e 2, gravidez, uso de anticoncepcionais orais, síndrome nefrótica, trombocitopenia
essencial. A gravidez e o uso de anticonceptivos orais provoca uma diminuição da atividade da Proteína S da coagulação