Tradicionalmente a quantificação da PCR é usada para monitorar processos inflamatórios e
diferenciar: infecções virais das bacterianas, pois a segunda leva a uma concentração
muito mais elevada dessa proteína; doença de Crohn (PCR elevada) da retocolite ulcerativa (PCR baixa); artrite reumatóide (PCR elevada) do lupus eritematoso sistêmico sem complicações (PCR baixa). Níveis elevados têm sido reportados em pacientes com doença arterial coronariana. Estudos demonstram ser a PCR ultra sensível (PCRUS) preditor independente de IAM e AVC em homens e mulheres aparentemente saudáveis. A adição do PCRUS ao perfil lipídico clássico fornece um ganho a pacientes com colesterol alto ou baixo