A infecção genital pelo HPV é muito frequente. Estima-se que mais da metade dos adultos sexualmente ativos serão infectados em algum momento da vida.
Para avaliar o risco de malignidade deste subtipos, foi desenvolvido o exame que visa detectar duas proteínas virais que estão presentes com maior frequencia nos casos de câncer cervical: são as proteínas E6 e E7. Estas proteínas são preditoras de neoplasias de colo uterino e podem evitar intervenções invasivas quando negativas e orientam a um monitoramento mais próximo quando positivas. Trata-se de um novo exame de biologia molecular, que pode detectar esse tipo de HPV antes que haja qualquer tipo de lesão. Este exame mas não substitui os exames de rastreio, que identificam células atípicas ou neoplásicas. A coleta é feita de maneira semelhante a do Papanicolaou