Este exame é importante na detecção de doença residual mínima (DRM) após tratamento. Esta informação é importante para o monitoramento do tratamento do paciente.
O rearranjo gênico BCR-ABL é característico de Leucemia Mielóide Crônica (LMC) e tem sido utilizado há varios anos como alvo para acompanhamento da remissão molecular da doença.
Atualmente, com a utilização do transplante de medula óssea e a administração do mesilato de imatinibe (Glivec) para portadores de LMC, aumentou-se a importância do seguimento molecular dos indivíduos afetados