O alumínio é um elemento não essencial, então considerado tóxico, porém de grande apreciação clínica como anti-ácido estomacal e como agente quelante de fosfato para pacientes em tratamento de diálise. Os principais efeitos tóxicos do AL são no SNC e no metabolismo ósseo. O Ministério da Saúde define como critério de avaliação que o alumínio deve ser monitorado pelo menos uma vez ao ano. Os valores de referência para pacientes em hemodiálise e para trabalhadores expostos não devem ser comparados, porque os compostos de alumínio não são os mesmos.